O tempo de Deus – Eclesiastes 8

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Foto por Aleks Magnusson em Pexels.com

O contexto de Eclesiastes 8 fala de conceitos de um reino. Ou seja, o texto fala sobre uma vida submissa ao rei e suas possíveis desdobramentos. Porém ao comparar o texto com outras passagens bíblicas, é possível identificar suas semelhanças ao Reino de Deus e à vida cristã nos dias de hoje.

Assim sendo…

Verso 5 Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o juízo.

Conhecemos o ditado “quem não deve não teme”. É semelhante ao que o texto está dizendo. Uma pessoa que obedece à legislação do seu país não tem porque temer às autoridades, muito menos tê-las como inimigas. Isto quer dizer que a pessoa não sofrerá consequências, ou seja, não será julgada, já que não comete crime (Romanos 13.1-7). O mesmo acontece aos servos de Deus que se submetem à Sua lei. Uma vez justificados, podem viver em paz com seu Rei, pois não serão mais condenados (Romanos 5.1; 8.1).

O versículo diz ainda que tal pessoa discerne o tempo e o juízo (o modo como as coisas acontecem). Isto significa que ela vive atenta ao que está acontecendo à sua volta e isso lhe dá tempo para se antecipar aos fatos e tomar decisões corretas (Salmos 90.12). Uma pessoa distraída não percebe o mal se aproximar e é obrigada a viver de improviso, por isso, quase nunca vence as lutas (1 Pe 5.5-9).

Verso 6 Porque para todo o propósito há seu tempo e juízo; porquanto a miséria do homem pesa sobre ele. (Eclesiastes 3.1).

Definitivamente, no que depende de Deus, tudo acontece na hora certa e a seu modo (juízo). Antes que o tempo existisse Deus já era Senhor e Pai da Eternidade, por isso, tem todo direito de determinar o tempo para todas as coisas. O problema é que as pessoas, simples mortais, querem definir o tempo a seu próprio modo, isto é, como julgam que seria melhor. E nesse julgamento pessoal, esquecem de considerar o tempo do outro. E a vida aqui na terra é como a fila de um atendimento, precisa-se respeitar o tempo e o direito de cada um.

Tomemos por exemplo uma pessoa que sonha com uma vida estabilizada. Ela precisa está atenta aos acontecimentos à sua volta e às consequências deles em longo prazo para que possa agir com sabedoria na hora certa. Uma vida estabilizada começa pelo lar que a pessoa constrói, principalmente se a pessoa pretende casar-se, o que não é obrigatório. Mas independente disso, ela terá que ganhar e economizar dinheiro, o que significa trabalhar e planejar; pensar na casa própria, no estilo de vida que quer levar, etc. Isso tudo não acontece da noite para dia e sim no tempo determinado de maneira universal. Existe uma cronologia: crescer, estudar, trabalhar… e assim por diante.

Imagine o trabalho dos seus sonhos. Para consegui-lo você terá que aproveitar o tempo para estudar e aprender coisas novas a fim de que, ao surgir o processo seletivo, você esteja entre os qualificados para a vaga de emprego. E se escolher a vida a dois? Não pode ser de improviso. Terá que escolher alguém que zela pelos mesmos princípios que você vive; alguém que entenda e aceite o seu estilo de vida.

Assim sendo, discerni o tempo é construí uma timeline coerente com a Palavra de Deus (a lei que nos submete ao seu governo). Viver no tempo de Deus é fundamental para ter uma vida bem sucedida. Assim como, ser coerente em nossas decisões diárias, pois há escolhas que parecem boas hoje, mas qual será o seu resultado daqui a dez ou vinte anos? É sobre isso que fala o próximo versículo.

Verso 7 Porque não sabe o que há de suceder, e quando há de ser, quem lho dará a entender? (Pv 24.7)

Como não sabemos o que acontecerá amanhã, é necessário viver com muita prudência em tudo o que fazemos agora. Imagina só como seria perigoso se as pessoas soubessem quando a morte virá? Elas agiriam de forma premeditada tanto em relação a Deus quanto às outras pessoas. Deixariam para servir a Deus no último instante, o que não as salvaria, pois Deus não aceita esse tipo de serviço. Precisamos servir a Deus de forma incondicional e por tempo indeterminado. Agiriam da mesma forma com o próximo, principalmente com chantagem emocional para tirar proveito nos últimos dias de vida.

Diante dessa reflexão pode-se concluir que: (1) a eternidade pertence a Deus, assim como tudo que diz respeito ao tempo; (2) existe uma cronologia na vida de cada um de nós e precisamos de discernimento para ler e viver essa timeline de acordo com a Palavra de Deus – a Bíblia; (3) o tempo de Deus é diferente do nosso porque o dele inclui toda a humanidade, ou seja, respeita a vez de cada um; (4) o tempo de Deus é melhor que o nosso porque é perfeito. Não atrasa, mas também não se precipita; (5) O tempo de Deus é o tempo da Bíblia. Ou seja, quando intentarmos fazer alguma coisa, devemos buscar sua orientação. Se o seu texto aprovar, então podemos fazer.

Na graça de Nosso Senhor Jesus Cristo,

Pr Josué Lima

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Perseguidos, mas não desamparados

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Há alguns dias meu filho de oito anos vem falando da importância de criarmos um curso de formação de missionários. Esta manhã ele voltou ao assunto e, antes do café da manhã, fez um desenho de como deveria ser a “bandeira” e o nome do curso. Quando veio me entregar começou a falar sobre evangelismo, mulçumanos e perseguição aos cristãos. Lembrou-me de que anteriomente eu havia falado na escola bíblica que ainda não há grandes perseguições no Brasil, mas que um dia isso acontecerá e eu concordei, orgulhoso da memória dele.

Mas então, veio a pergunta difícil: “Pai, o senhor está pronto para falar a verdade a um mulçumano mesmo com perseguição aos cristãos?” Minha vontade imediata era de responder com um grande e empolgante “SIM”, mas perdi as palavras. Era uma criança na minha frente, mas isso tornava a resposta mais difícil ainda.

Eu não queria – e não poderia – desapontá-lo negando minha fé, mas também não poderia mentir. Então, respirei fundo e respondi: “Filho, é uma obrigação nossa falar a verdade sobre Jesus a todas as pessoas e se for para evangelizar um mulçumano nas atuais condições do Brasil, eu o farei, mas se for em um território de perseguição eu não sei o que faria. Acho que só vou saber se acontecer um dia”. Ao que ele completou: “mas pai você precisa ter coragem, ir lá e falar…”

Quando o assunto é ser cristão, já foi muito mais difícil sustentar esse título. Mas será que carregar o título de cristão como fazemos hoje no Brasil tem sido suficiente? O sofrimento dos verdadeiros cristãos vem se estendendo desde que Jesus foi preso no Getsêmani. Desde então, passamos por diferentes tipos de perseguições, mas todos visavam a mesma questão: inibir o trabalho do Reino de Deus na terra.

Depois que Jesus ressuscitou, os discípulos foram ameaçados, caçados, martirizados e mortos. Mas a Igreja nunca parou de pregar a Palavra. A prova é que estamos aqui, por que Jesus cumpriu a Sua promessa: Mateus 28.20 – Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.

Durante séculos, muitos se infiltraram na Igreja fingindo querer Jesus, mas suas intenções eram apenas usar a fé para manipular pessoas a fim de adquirir riqueza e poder. Um momento crítico desses foi quando imperadores romanos se dizendo cristãos, tomaram a liderança da igreja e começaram dirigi-la de acordo com suas vontades e deixando de lado o interesse do Reino dos Céus. Então, homens santos de Deus cheios de sabedoria e discernimento escolheram se afastar e viver o verdadeiro evangelho do Senhor Jesus Cristo, mas foram perseguidos pelos que se diziam igreja e massacravam os verdadeiros servos de Deus.

Hoje, no mundo inteiro, cristãos sofrem perseguição porque se convertem a Jesus, mas no Brasil ainda temos uma falsa liberdade para cultuar ao Senhor. Falsa porque apesar da nossa Constituição garantir a liberdade de culto, grupos políticos vem trabalhando constante e sorrateiramente contra o Reino de Deus e criando leis cada vez mais contrárias à vida cristã a fim de nos tirar a liberdade de culto e, principalmente, de pregar o evangelho. Mas, o que fazer diante dessa limitação? O apóstolo Paulo, perseguido desde sua conversão até seu martírio, escreve em 2 Coríntios 4:

8 – Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 – Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 – Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 – E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 – De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 – E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 – Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.

Precisamos aproveitar esse pouco de liberdade que ainda nos resta para darmos testemunho da verdade eterna que está em nossos corações. Mas, sem abrir mão dos princípios cristãos e isso, inclui não temer a perseguição aqui, nem além das fronteiras, mesmo quando tal liberdade não mais existir. Ainda que nosso corpo seja destruído há uma casa, cujo o artífice e construtor é Deus, preparada para aqueles que nEle confiam e não se envergonham do seu nome, nem temem perder suas vidas por amor do testemunho de Jesus.

Na graça de nosso Senhor Jesus Cristo,

Pr Josué Lima

Carta de Cristo ao mundo

Escrita com o Espírito do Deus vivo


O Céu é um Reino e para entrar em um reino você precisa ter um propósito. Definido o propósito, adquire-se um passaporte e o visto para o país de destino. Só então, a viajem é autorizada. Sempre foi assim na diplomacia, desde as primeiras civilizações, mesmo que fosse apenas uma carta, mas fazia-se necessária a autorização para que o viajante tivesse algum direito e, consequentemente, deveres.

A partir desse entendimento, podemos falar do texto em questão neste artigo, no qual o apóstolo Paulo descarta a necessidade desta carta diplomática entre ele e a Igreja de Corinto, visto que eles já se conhecem (Ver versículo 1). No entanto, o apóstolo usa a expressão ‘CARTA’ para deixar claro que o propósito daquela igreja está diretamete relacionado a esta temática, inclusive, com direitos e deveres de seus membros no processo de preparação para o Reino dos Céus.

2 Coríntios 3

1 – PORVENTURA começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de recomendação de vós? 2 – Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. 3 – Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração. 4 – E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;

Já faz algum tempo que medito neste texto e sempre me alegro porque sua revelação me enche de consolo e esperança, embora me outorgue grande responsabilidade. É maravilhosa a forma como ele vem direto ao encontro de nossa necessidade humana, como criatura de Deus que anela pela redenção a fim de ter, outra vez, acesso ao Pai e garantia de morada eterna no Céu.

O processo

Para um melhor deleite na mensagem aqui revelada, é preciso partir da compreensão de que, apesar da fé em Deus, faz-se necessário o cumprimento de uma missão real para que se tenha novamente acesso à eternidade com Ele. E isso não acontece apenas por consequencia da morte. Não é algo como ‘morrer e pronto, está no Céu’. A estadia no Paraíso celestial precisa ser garantida com antecedência, mediante um processo.

A relação entre o apóstolo Paulo e a igreja por ele fundada na cidade de Corinto é um exemplo desse processo. A afinidade do apóstolo com aqueles crentes dispensa uma carta de recomendação/apresentação porque aquela igreja é a própria carta escrita no coração dele. Essa afinidade lhe assegura que a palava por ele pregada àquelas pessoas fez efeito em suas vidas e, enquanto isso, gerava convicção nele de que tudo valeu à pena. E mais, essa carta/igreja não é vista só por ele, mas como registra o versículo 2, é também conhecida e lida por outras pessoas: Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens”.

Há um simbolismo nesse verso que mexe comigo. É como se o apóstolo falasse: ‘Vocês são igreja, crentes em Jesus, batizados, membros do Corpo de Cristo e povo de Deus? Então vocês são como uma mensagem escrita. Eu evangelizei, vocês se converteram e foram doutrinados. Mas, agora tem que manter essa doutrina escrita em vocês e por onde forem, serão como uma carta que as pessoas poderão ler’.

Aqui, leitores, há duas coisas importantes a serem observadas que estão sendo outorgadas sobre os membros daquela igreja. Primeiramente, o privilégio de serem representantes de Deus; cartas pelas quais outros poderão conhecer a grandeza desse Deus. Em segundo lugar: é uma grande responsabilidade porque as pessoas vão ler suas ações como um testemunho. Isso é muito sério! Porque tais leitores podem olhar para estas ações e simplesmente falarem: isso aí, Jesus? Onde está Jesus nisso? Essa pessoa não tem nada a ver com Jesus’.

David Otis Fuller (1903–1988) perguntou certa vez: “se você fosse acusado se ser um cristão, haveria provas suficientes para te condenar?”. Atualmente não há acusações assim, não aqui no Brasil. Mas se houvesse, caro leitor, você seria condenado? Porque se não houver nada que acuse o crente na justiça dos homens, certamente há algo errado e esse crente, provavelmente, está em falha diante de Deus. É preciso cuidado, pois, para não ter problemas com a justiça do Céu.

Voltando ao versículo, ainda é possível perceber que aquele pessoal que congregava ali em Corinto – pregava, liderava – eram representantes de Paulo e sua equipe missionária. Tanto no sentido de que ele os conhecia – Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações…” – como também havia neles uma identidade no sentido de que outras pessoas, ao olharem para aquela comunidade, pensavam: ‘Paulo passou por aqui’.

Assim sendo, aquela igreja era uma representatividade do ministério paulino e quem a lia, portanto, ficava informado sobre o que Paulo pregava, mesmo sem conhecê-lo. A Igreja era uma carta ministrada por ele, participando do processo de aquisição do passaporte e visto para o Céu ao cumprir a missão celestial na terra: Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós…” (verso 3).

A escrita

O versículo três diz também que esta carta é ministrada por Paulo, isto é, ele foi usado para que aquela carta/igreja viesse a existir. O apóstolo ministrou sobre aquele povo que adulterava, fornicava, mentia, eram sodomitas, idólatras, mentirosos, feiticeiros… todo tipo de pecador que veio a participar do processo. Mas, apesar dele ser ministro ali, a mensagem não era dele. Ela foi escrita “…com o Espírito do Deus vivo…”.

Ainda no mesmo versículo, o escritor diz que esta escrita não se deu “…em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração. É uma referência às tábuas de pedra que Moisés recebeu com a Lei no Antigo Testamento e também uma profecia de Jeremias (Jr 31.33). Nela, “…diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”.

Moisés recebeu a lei escrita em pedra, mas Jeremias diz que um dia o Espírito do Senhor escreveria no interior do homem. E Ele veio! No Novo Testamento, o Espírito Santo é derramado sobre toda a terra. Quando o pecador crer na Palavra de Deus, recebe a Cristo como Senhor e Salvador, o Espírito Santo vem e habita no coração humano, escrevendo nele esta mensagem.

No entanto, uma pessoa pode servir com a melhor das intenções, porém, a falta de sabedoria e as lutas diárias lhe manchucarem –ser magoado, magoada – e acabar tornando-se uma carta borrada pelos erros ou manchada por lágrimas. Quem já chorou enquanto escrevia, sabe o que isso significa. Vai pingar uma lágrima ali. E, neste caso, pode não ser culpa de quem escreve, mas resultado de seu sofrimento. Então, a pessoa é uma carta bem intencionada, mas ao chorar expondo os seus sentimentos, acaba amarrotando a mensagem. Porém, o sangue de Cristo pode limpar esta página, renová-la e escrevê-la de novo, escrever ainda melhor.

O propósito

Uma vez escrita, a carta precisa ser enviada. Não se escreve uma carta e continua com ela, pois quem a lerá? Cartas são escritas para transmitir mensagens a outras pessoas. E, para que a mensagem seja eficiente, a carta deve ser enviada aos destinatários. Você é de Cristo! E Ele quer que você seja esta carta perfeita, a qual Ele tenta escrever. Mas, não é fácil escrever em uma superfície cheia de altos e baixos.

O Senhor pode escrever uma mensagem incrível, mas precisa moldar a substância até chegar à estabilidade, aplainar a superfície, a fim de escrever com perfeição, mas nem sempre as pessoas O deixam fazer isso. Então os destinatários olham, tentando ler a mensagem, até veem algo escrito, mas não conseguem entender porque o sujeito que carrega a mensagem ainda tem muitos altos e baixos. É triste, irmãos, que hoje, a gente se conforme com situações assim. É necessário aceitar o conserto, para que, até aqueles que passam correndo, leiam e entendam o que está escrito em nós.

Precisamos, portanto, deixar que essa palavra seja uma realidade em nossas vidas. Somos a carta de Cristo ao mundo para que as pessoas possam olhar e decidir: ‘eu quero ser uma carta como esta mulher; eu quero ser lido como aquele homem; eu quero ter uma mensagem de Deus em minha vida como estes cristãos. Porém, muitos perguntarão: Tu vai deixar esse mundo e todas as coisas boas que ele oferece para ser como eles? Por quê? Então a resposta virá com convicção: Porque eles tem propósitos: ser cartas de Cristo ao mundo e, feito isso, atravessar a fronteira material e entrar no Reino celestial para glorificar a Deus por toda a eternidade.

A nossa confiança

Nós pecamos e fomos separados de Deus. E para consertar isso, precisamos ser a mensagem do Espírito do Deus Vivo, tanto para nós mesmos, quanto para aqueles que ainda não receberam a Cristo como Senhor e Salvador. E como sabemos disso? O Senhor Jesus Cristo nos confirma. O versículo quatro, diz que é por Cristo que temos tal confiança em Deus”. A nossa confiança vem do próprio Senhor Jesus Cristo que confirmou isso ao apóstolo Paulo, confimou à Igreja em Corinto, confirmou a mim e agora, confirma também a você leitor através da Bíblia Sagrada.

Então, sejam cartas com a mensagem eterna de Cristo. Talvez você não se sinta uma carta plenamente escrita, mas se você for uma linha, um verso que possa ser comunicado a alguém, isso já faz a diferença na vida daquela pessoa que vinha à igreja, mas desanimou; ou aquele conhecido de outra denominação, que também não consegue mais ir e vive se queixando; ou até mesmo um descrente que ainda precisa se render ao Senhor Jesus. Seja carta de Cristo ao mundo, escrita com o Espírito do Deus vivo.

Com amor e temor,

Pr Josué Lima